Designer Harry Bertoia, 1952.
O Banco Bertoia, desenhado por Harry Bertoia em 1952, é uma peça atemporal que combina elegância, funcionalidade e inovação.
Famoso por sua abordagem escultural ao design de móveis, Bertoia conseguiu criar uma obra de arte funcional com este banco. A simplicidade das linhas e a precisão do aço inoxidável se unem à beleza natural das ripas de madeira, resultando em uma peça que se destaca tanto em ambientes internos quanto externos.
Produzido nacionalmente, o Banco Bertoia está disponível em três dimensões: 120 cm, 160 cm ou 180 cm de largura, oferecendo versatilidade para se adaptar a diferentes espaços e necessidades.
Sua base em aço inox garante estabilidade e durabilidade, além de conferir um toque moderno e industrial ao design. O assento é composto por ripas tonalizadas de madeira Tauari, uma madeira resistente e de qualidade, conhecida por sua durabilidade e beleza natural. As ripas são cuidadosamente tratadas para resistir à deformação e garantir uma longa vida útil.
Com seu design minimalista e sofisticado, o Banco Bertoia é uma peça que pode ser usada em diferentes ambientes, desde salas de estar e áreas de recepção até dormitórios. Sua aparência leve e delicada esconde uma estrutura robusta, capaz de oferecer conforto e durabilidade. O banco também pode ser produzido com ripas de madeira pintada, para aqueles que buscam um toque de cor e personalização.
Harry Bertoia é reconhecido por sua habilidade em transformar materiais industriais em peças de design icônicas, e o Banco Bertoia é um exemplo perfeito dessa maestria. Além de ser uma peça funcional, ele é uma declaração de estilo e sofisticação, capaz de realçar a decoração de qualquer ambiente.
Sobre o designer
Desde
1952
Produzido em
São Paulo / SP
Especialidades
Bancos
O nome Harry Bertoia é um dos mais cobiçados no mercado da arte. A fineza e requinte colocado em suas esculturas, mesas, cadeiras e sons fazem dele um dos mais famosos designers modernos do mundo. Nascido em 10 de Março de 1915 em San Lorenzo, Perdone, Itália, viajou para Detroia, EUA, para visitar seu irmão mais velho, porém, não voltou mais e decidiu se matricular na Cass Technical High School, onde estudou arte e design, aprendendo a fazer jóias feitas a mão. Em 1937 ele recebeu uma bolsa para estudar na Cranbrook Academy of Art, onde encontrou vários designers de renome, dentre eles, Ray e Charles Eames. Em 1939, abrindo sua própria oficina, lecionou aulas de design de jóias e serralheria. Mais tarde e com muito esforço, produziu um metal raro e muito caro, desse ponto em diante, começou a concentrar seus esforços em fazer jóias, com a mesma concepção e criação de alianças de Ray e Charles Eames e Edmund Banco. Em 1950, mudou-se para a Pensilvânia, para estabelecer um estúdio, e trabalhar com Hans e Florence Knoll. Durante esse período, projetaram cinco peças que se tornoram conhecidas por Bertoia Collection for Knoll, ou simplesmente, Coleção Bertoia por Knoll. Entre essas peças está a Diamond Chair, conhecida no Brasil como Poltrona Diamante. No entanto, o sucesso comercial alcançado por Bertoia em meados dos anos 50 com a venda das cadeiras produzidas pela Knoll, conseguiu somente com o lucro dos royalties, dedicar-se exclusivamente à escultura. O trabalho escultórico que ele produziu na sua própria forma de explorar os metais, permitiu que os mesmos fossem manipulados para produzir som. Esticando e dobrando o metal, conseguindo responder ao vendo ou ao toque, permitindo a criação de diferentes tons. Com os “instrumentos” produzidos com os metais, Bertoia tocou em uma série de concertos e até mesmo produziu uma série de nove álbuns, todos intitulado “Sonambient”, dá música feita por sua arte, manipulada por suas mãos, juntamente com os elementos da natureza.
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Banco Bertoia 1,60m
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